NOSSO COMPROMISSO
1. Procuraremos viver e andar no Espírito. Andar no Espírito significa completa submissão e dependência do Espírito Santo. Os apóstolos sabiam por experiência o que significava ser cheios pelo Espírito (At 2:4; 4:8, 31; 13:9);
2. Dependeremos da oração para o sucesso da missão. Esta prática foi ensinada por Jesus e experimentada pelos evangelistas do Novo Testamento (At 4:23-33; 16:25-34; Rm 1:8-10; 1 Co 1:4-9; Ef 1:15-23; 3:14-21; Cl 1:9-12);
3. Buscaremos desenvolver um ministério com paixão pelas almas (1 Co 9:16). Esse sentimento, desenvolvido por uma presença interior do Espírito de Deus, tem caracterizado todo verdadeiro ganhador de almas. E este princípio motivará o evangelista a ser criativo e apaixonado no uso de apelos;
4. Priorizaremos a Palavra de Deus para o evangelismo e o crescimento da igreja. Ela é como um martelo que esmiúça (Jr 23:29); é a espada do Espírito (Ef 6:17; Hb 4:12); fogo que santifica (Is 4:4); e a boa semente do semeador (Mt 13:3; Is 55:11). Emocionalismo, culto à personalidade, metodologias e técnicas não deverão substituir a Palavra;
5. Exerceremos uma liderança dinâmica e catalizadora para o crescimento da igreja. Seremos fiéis em seguir o modelo divino de “aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo” (Efés. 4:12). Assim, nossa tarefa primária é treinar e equipar indivíduos, multiplicando a eficácia de seu ministério;
6. Intensificaremos a semeadura para uma abundante colheita (2 Co 9:6). De acordo com a lei da causa e efeito, não colhemos o que não semeamos (Jo 4: 36-38). Resultados não vêm por acidente (Ecl 11:6). A semeadura antecipa a colheita (Gen.8:22);
7. Atrairemos a atenção de pessoas perdidas abordando-as no ponto de suas necessidades. A Bíblia não ignora as necessidades básicas das pessoas (At 2:45; Ef 4:29; Fp 4:19; 2 Co 8:19, 9:12). A chave para abrir o coração das pessoas é a necessidade;
8. Adaptaremos os métodos evangelísticos aos costumes, comunidades e circunstâncias. Este princípio foi ensinado por Paulo em 1 Coríntios 9:19-23 e demonstrado por Jesus em Seu ministério (João 3-4). A tarefa do evangelista é identificar-se com as pessoas e sua cultura sem perder sua própria identidade;
9. Cultivaremos uma mentalidade de invasão e não de concentração. Em obediência à Grande Comissão (Mt 28:19-20; Mc 16:15; At 1:8), buscaremos pessoas perdidas, não apenas esperaremos que elas venham. Desenvolveremos uma estratégia missionária para estabelecer o adventismo em toda vila e cidade;
10. Adotaremos a fórmula de Atos 2:42-47 para incorporar os novos discípulos. Um discípulo é um crente maduro, que é capaz de se reproduzir. Então, o evangelismo é um processo que não está completo até que o evangelizado se torna um evangelista. Para isto, buscaremos equilibrar os conceitos de quantidade e qualidade enfatizando a comunhão com Deus, os relacionamentos pessoais e o envolvimento na missão (discipulado).